segunda-feira, 13 de junho de 2011

Os vivíparos .

Os vivíparos



   A Familia dos vivíparos, recebe este nome, devido ao tipo de sua reprodução. Conseguimos distinguir machos de fêmeas, devido ao macho ter a sua barbatana anal na forma de um tubo, podendo ser considerado um pênis, onde a reprodução então sexuada é interna, ao contrário de outros tipos de peixes como os ciprinideos ou anabantídeos onde a reprodução é externa.





Reprodução

   Os vivaparos se desenvolvem dentro da fêmea, numa espécie de placenta, onde ao nascerem ja começam a nadar livremente igual aos adultos. Por um período de três dias, eles conseguem alimentar-se através do saco vitelinio que fornece nutrientes ao alevino. Na natureza quando uma fêmea da cria, geralmente parte da prole é transformada em alimento para os adultos, algo comum entre estes peixes. Outros conseguem sobreviver desse terrivel apetite dos pais, escondendo-se no meio de vegetações, pedras e troncos. No aquarismo a reprodução deve esse cuidado também. Conseguimos várias opções como criadeiras artificiais ou um bom aquario plantado. Essa ultima opção é relativamente facil. Podemos ter um aquario comunitáio, onde temos os viviparos que reproduzem a toda hora e outro aquario, ou até mesmo um recipiente onde consiga manter peixes ornamentais, que servirão de maternidade para as fêmas. Como saber que a fêmea esta prestes a dar a luz? Facil, basta observar a sua barriga, quando a mesma estiver “inchada”, estara perto o momento. Essa é a hora em que isolamos ela em uma maternidade, a mesma deverá ter varias plantas soltas pelo aquario, ou plantas flutuantes como o aguapé e também algumas tocas que consiguimos facilmente com o auxilio de várias pedras grandes. Não é recomendavel o uso de cascalho ou qualquer outro substrato no fundo do aquario. O alevino pode simplesmente tentar nadar pelo meio deles e acabar morrendo preso. Uma fêma pode dar a luz de 10 a quase 100 alevinos de uma vez. Isso dependerá do tamanho da fêmea. Pisciculturas profissionais possuem matrizes que chegam a 12cm, estas conseguem dar a luz a uma quantidade que poderá ultrapassar 100 alevinos por cria. Caso a pessoa tenha interesse em reproduzir um nivel muito alto destes animail, poderá optar po usar caixas de água, se forem aquelas de material antigo, como o amianto, poderá pinta-las internamente com tinta epox, isso evita com que o pH da água fique muito alcalino (maior que 8.0). Não tenha medo que este procedimento não tornará a água do tanque toxica para peixes e plantas. Na caixa de água você podera colocar um macho para cada 4 ou 5 fêmeas, poderá também misturar espécies de viviparos, não tera nenhum problema. Poderá colocar pequenos vasos com plantas fáceis de criar como a cabomba verde ou alguma higrophila, além de várias plantas flutuantes. O sistema de filtragem pode ser feito com filtros externos, para que o filtro não sugue os alevinos, poderá colocar na entrada da água uma pequena espuma, que ira impedir que eles sejam sugados.








Parâmetros da água e alimentação

   Os vivíparos preferem uma água de neutra à alcalina (7,0 a 7,5), mas podera mantelos também em um pH ligeiramente ácido (6,8). Vivíparos como guppys quando vemos que suas longas caudas começam a ficarem mais curtas ou roidas, é sinal de que a água esta com um pH mais ácido, devendo assim dexa-la mais alcalina. Conseguimos isso atráves de rochas calcárias ou conchas do mar previamentes lavadas bem. A temperatura poderá ficar na casa dos 25 graus. A Alimentação dos viviparos pode ser considerada ovipara, apesar de terem uma tendência maior a vegetais, pois alguns como molinésias, adoram ficar raspando com a boca algas impregnadas em decorações ou parades do aquário. Podemos forncer uma boa ração industrializada, além de patês, pequenos insetos e artênias. Para os alevinos o recomendavél é rações em pó, patês e cistos de artênia recem eclodidas, alimentados várias vezes ao dia em pequenas quantidades não esquecendo de trocas parciais. Quanto mais investir em trocas parciais e em alimentação, mais rápido tera peixes de qualidade e tamanho excelentes. Podemos também fornecer para os filhotes, infusórios que conseguimos através de uma folha de couve ou alface, deixada dentro de um pode transparente com água, tomando sol por uns 3 dias. Dando pequenas colheradas desta água, estaremos fornecendo um pouco de proteina aos peixes. Água verde de tanques como de kinguios também possuem pequenos infusórios que servem na dieta destes animail.



Espécies

   Os vivparos podem ser mantidos juntos com ciclideos pacificos, com peixes de fundo, desde que também sejam pacificos,tetras e dânios. Cuidado com o guppy, nao coloque ele junto com barbus, pois estes adoram mordiscar suas compridas nadadeiras.Segue algumas espécies de vivíparos comercializadas ou encontradas na natureza. Antes disso, falando em natureza, já estava esquecendo de mensionar. Aqui no Brasil encontramos o barrigudinho, uma espécie de poecillia, ou popularmente um tipo de guppy ou lebiste. São encontrados em pequenos corregos em algumas regiões do pais. Na américa latina encotramos a maior parte deles, no México encotramos os platys e espadas.

BARRIGUDINHO (LEBISTE SELVAGEM) macho menor e fêmea maior, sem a criação em laboratório eles não possuem uma coloração tão marcante.

       

PLATIS OU PLATYS







LEBISTE HIBRIDO

 


ESPADA (os machos parecem ter uma espada em seu rabo)
                      
 


MOLINÉSIA (adoram ficar raspando algas)

  


AGULHINHA (permanecem na superficie)





Observações finais:

São peixes faceis de manter por iniciantes, um aquário de viviparos é ativo sempre.

Deixe o aquário sempre tampado, pois são ótimos saltadores.

Filtros para aquarios de crescimento de alevinos podem ser usados de esponja que sãoa cionados por compressores ou turbinas.

Indicado para pessoas que querem começar a reproduzir peixes.

Seus alevinos servem de alimento para peixes carnivoros como o oscar.



Adoram água salobra, coloque uma colher de sobremesa de sal grosso para cada 30 litros de água, se tiver caramujos no aquário ou peixes limpadores nao coloque.

Molinésias que geralmente chegam ao aquário com nadadeiras fechadas, ficam mais ativas de adionarmos sal grosso na água delas


Sistema de filtragem ?

Qual sistema de filtragem que vou utilizar em meu aquário?

Encontramos no mercado vários modelos de filtros para aquários, mas sempre ficamos na dúvida em qual escolher, qual seria o melhor custo beneficio dentre eles”


Para termos um aquário em perfeito equilíbrio, devemos ter um sistema de filtragem que atenda as exigências de nosso aquário. Antigamente eram encontrados no mercado apenas aqueles filtros de placas acionados por um compressor barulhento, o famoso filtro biológico, usado ainda por alguns aquaristas. Porém outros aquaristas resolveram utilizar outros sistemas como o externo ou os canisters, a seguir uma pequena lista dos mesmos com suas recomendações:

• Filtro biológico de fundo (FBF)
Como mencionado foi o primeiro sistema de filtragem a ser comercializado. A Função desse sistema é através das placas de plásticos que são inseridas por baixo do cascalho do aquário filtrar a água e manter os restos orgânicos entre o cascalho. Nas placas fica geralmente uma pequena colônia de bactérias deputadoras onde fazem o papel apenas de filtragem biológica desse filtro. Com o tempo esse sistema deixa uma grande quantidade de compostos orgânicos no substrato, mesmo executando sifonagens, obrigando ao aquarista a desmontar o aquário todo pelo menos uma vez por ano. Inadequado para aquários plantados, mas pode ser usado em aquários hospitais ou aquários de quarentena.Ele é acionado por um compressor ou bomba submersa

• Filtro interno de espuma ou copo
Utilizado muito em aquário maternidade, hospital ou em aquários de reprodução. Ele tem como função filtrar apenas biologicamente e também evitar que os alevinos sejam sugados pelo filtro. Ele é acionado por um compressor ou também por uma bomba submersa. Devido a ser um sistema que filtra pouco, é recomendado utilizar um segundo filtro com o mesmo como, por exemplo, um filtro mecânico externo. Indicado para aquários com pouca quantidade de peixes ou onde é feito trocas parciais com bastante freqüência





Filtro externo/ interno motorizado
O Sistema mais utilizado e recomendado por muitos. Esse sistema faz três tipos de filtragem (mecânica, biológica e química). Possuem uma maior potência de filtragem em relação à outros filtros, mas não é recomendado para aquários com alevinos ou maternidade, pois eles podem ser sugados pelo encanamento de entrada. Para resolver isso pode-se inserir uma tela ou esponja na entrada do mesmo.




Como fazer a correta manutenção de meu filtro e seus materiais?

    É recomendado trocar materiais filtrantes como lã perlon e carvão ativado à cada 15 dias. Para materiais como esponja, cerâmica e outros materiais biológicos, é recomendável lava-los a cada 30 dias com a água retirada do próprio aquário, para evitarmos a perca de todo o sistema biológico do aquário. Com o tempo é normal que o encanamento do mesmo, paredes dos filtros fiquem com algas verdes. Pode a cada 6 meses desmontar o filtro e limpa-lo com a água do aquário, assim não perderemos tanto material biológico.Para evitarmos perdas, é bom termos dois filtros, assim podemos limpar um de cada vez, em quanto um fica recuperando-se o outro mantem normalmente os parâmetros químicos e biológicos de nosso pequeno mundo aquático.

Cerâmica ou Bio-balls?

    Os Bio-balls são pequenas bolas de borracha com fissuras onde se podem manter as bactérias deputadoras, mas a cerâmica permite manter em uma pequena quantidade das mesmas mais colônias de bactérias que as bio-balls, que já foram aposentadas por vários aquaristas, mesmo tendo um custo relativamente mais baixo.




Qual é o papel das bactérias depuradoras?

    Essas bactérias têm como papel principal decompor naturalmente poluentes biológicos como mencionado no esquema abaixo



AMÔNIO/AMÔNIA   
       (NH4/NH3)

   transformam em  

NITRITOS (NO2   =  aproveitado como nutriente para as plantas

  transformam em   

 NITRATOS(NO3)      
  
 transformam em

   ÁGUA LIMPA!

    

Longa vida aos meus peixes ornamentais.

Longa vida aos meus peixes ornamentais

“Vários aquaristas iniciantes podem pensar que um peixe ornamental vive apenas alguns meses no máximo, nesse caso é incorreto falar ‘vive’ seria melhor usar a palavra ‘sobrevive’. Indo a lojas que comercializam os mesmos quase todo mês para ‘repor’ o animal que morreu. Peixes ornamentais são animais que podem nos fazer Campânia por muito tempo, alguns chegando a soprar velhinhas de 20 anos ou mais.”

Mas como fazer um peixe ornamental viver saudavelmente?
    Devemos pensar primeiramente em seu aquário, existem espécies que necessitam ou viver em grupo ou em aquários grandes ou em aquários somente para exemplares da mesma espécie. O Aquarista deve informar-se ao máximo sobre o peixe que esta adquirindo em relação a seus hábitos de alimentação, comportamento, parâmetros da água (pH, temperatura) e tamanho de aquário.
    Mas saber tudo sobre o animal, não é o suficiente, é necessário oferecermos uma alimentação adequada, ou seja, rações e alimentos de excelente qualidade, que não turvem a água e que forneçam ao animal vitaminas e outros compostos que seu organismo necessita. Devemos variá-la com pelo menos dois alimentos industrializados além de um bom patê (veja em nosso índice, nossas receitas de patês) e se a espécie necessitar alimentos vivos. Devemos alimentá-los pelo menos duas vezes ao dia em pequenas quantidades. Uma dica é jogar um pouco de alimento e deixa-los comer assim os peixes mais territoriais e rápidos alimentam-se e os mais demorados com o aroma de uma boa ração vão começar a ficar mais atentos para a próxima “jogada” de comida. Para evitar uma contaminação por bactérias ou fungos, recomendamos fornecer a ração através de uma pequena colher, assim não teremos contato com as mãos no alimento. Nunca é pouco lembrar que antes de introduzir as mãos dentro de um aquário é necessário lava-las com água e pouco sabão neutro e enxágua-las bem com água.
    Os parâmetros da água do tanque devem estar perfeitamente regulados e mantidos para aquela espécie e nunca devem ser modificados bruscamente. Se possível é recomendável usar para as trocas parciais, água deionizada que é a mais ideal para o aquarismo.
    Uma filtragem eficiente e de boa qualidade é sempre aconselhada, além de uma manutenção adequada deles (veja em nosso índice, dicas de qual a melhor filtragem para meu aquário).Tranqüilidade no local onde se encontra o aquário também é fundamental para te-los por um período maior ao nosso lado.
Existem peixes tais como ciclídeos (família do acará-disco e Oscar) podem chegar a viver por cerca de 15 e 20 anos (matrizes podem viver menos pois reproduzem muito e esse processo de criar seus alevinos, é um processo muito cansativo e desgastante para eles).

Acará Disco o rei dos aquários.

Acará Disco o rei dos aquários

"O Acará disco é um dos peixes mais famosos entre os aquaristas, pois sua beleza e personalidade é algo marcante. Peixe considerado ideal para aquários plantados, é um peixe que mesmo com um custo alto (dependendo da raça) esta cada vez mais presente em aquários do mundo todo".



Origem



    O Acará disco é originado da América do Sul, destacando os rios que cortam a bacia do Amazonas. A Floresta Amazônica pode ser considerado o berço desses animais. Encontramos, porém apenas variantes consideradas “selvagens” onde geralmente das vezes são menos consideradas pelos lojistas e hobbystas por sua pouca coloração. Os discos considerados de “raça” que geralmente são criador comercialmente em cativeiro foram mutações que foram surgindo graças a cruzamentos seletivos entre espécies selvagens existentes formando assim novas colorações.

                                                 Disco selvagem "azul" capturado no Rio negro

Aquário ideal



    Aquários com no mínimo 120 litros, aproveitando o exemplo, nesse tamanho de aquário seria ideal para manter no máximo 3 discos jovens. Existe uma discussão entre aquário densamente plantado ou um aquário com muito espaço para nado. Devemos ter em mente que o disco é um peixe calmo e que se assusta facilmente além de ficar com um porte médio, cerca de 20 cm quando adulto. Tendo como base esses dados devemos ter um aquário que forneça ao peixe locais de abrigo como troncos, tufos de plantas e uma área para poderem nadar livremente por isso que dependem de um aquário com tamanho grande.Devemos prestar atenção em relação ao pH que deve permanecer entre 6,4 – 6,8 acompanhado de uma temperatura de 27ºC à 29ºC; o DH é aconselhável estar macio.



Parceiros ideais para aquário comunitário



    Para aquários onde a intenção seja a de manter discos com outros peixes, devemos ter muito cuidado, escolhendo os futuros companheiros através de seu temperamento. Devemos dar preferência a peixes também calmos e que não sejam agressivos e territorialistas. Podemos citar como bons exemplos de parceiros, peixes como tetras, néons, apistogrammas, corydoras, cascudos, limpa-vidros, borboletas strigatas, melanotaênias, bandeiras, festivos, tricogasteres, colizas, botias, bettas, severuns e acaras do congo
    O Mito de ser evitado deixar apenas dois acarás discos em um aquário pois podem haver brigas, é um fato que nunca ocorreu com nossos animais de nossa estufa.Caso o aquarista tenha receio disso pode escolher a opção de inserir no aquário, vários lugares de esconderijos para que possam ser demarcados territórios entre os dois moradores do mesmo ambiente.


aquário de 400litros onde deixamos discos "xodos" que selecionamos

 

Alimentação



Os Discos são peixes com hábitos considerados carnívoros, porém podem ser encaixados na classificação de onívoros. A Alimentação do mesmo deve ser variada, contendo rações de preferência granuladas e dedicadas à essa espécie, além de patês, alimentos vivos como tenébrios de amendoim, etc.Devem ser alimentados na fase de crescimento pelo menos três vezes ao dia, após chegarem aos 8-9cm de comprimento podemos fornecer duas vezes ao dia.



Reprodução



    Encontramos vários criadores de acará disco em nosso país, onde cada um com o tempo desenvolve sua própria técnica e segredo de criação. Devemos ter em consciência de que para termos sucesso nesse requisito devemos ter muito cuidado com as futuras matrizes. Elas de preferência devem ser filhotes de pais importados ou “puros”. Evite misturar espécies na reprodução. Para a formação de casais devemos deixar que os peixes se escolham sozinhos, podemos conseguir isso deixando um grupo de no mínimo oito animais jovens. Após um período de no máximo 9 meses teremos casais formados entre esse grupo, notamos isso quando uma “dupla” afasta-se do grupo e começa a isolar-se e a preparar um pequeno canto para uma futura desova.
    Retiramos o recém formado casal do aquário comunitário e inserimos eles em um aquário de cerca de 100 litros onde terá um filtro de espuma, um vaso com uma planta aquática natural, uma pequena camada fina de areia no solo, uma cerâmica ou até mesmo um cano de P.V.C e um termostato. Não esquecendo de tranqüilidade e paciência. O Casal pode demorar alguns meses até que comecem a “botar seus ovos”. Após verificarmos que os mesmos fizeram a postura de seus “ovos” recomendamos deixar uma lâmpada de pelo menos 5W acesa na parte da noite, caso venha deixar os pais cuidando da futura prole. Caso prefira fazer uma criação artificial, você devera inserir o objeto onde se encontra os ovos em um outro aquário menor, mas com a mesma água, cuidados e parâmetros exigidos.
  Após 3 dias nasce os filhotes, os cuidados com a alimentação somente ocorrerá após 24 horas do nascimento, pois até esse período eles irão se alimentar do saco vitelino. Começamos a fornecer aos filhotes daphinias (pulgas d’água), infusórios e cistos de artemia recém eclodidos em pequenas quantidades, mas várias vezes ao dia (8 vezes). Após uma semana podemos já fornecer ração industrial destinada para alevinos, mas ainda fornecendo uma quantidade maior os alimentos citados anteriormente. Após atingirem 3cm já podemos fornecer apenas rações industriais e patês, mas podemos também fornecer alimentos vivos. Esse tópico fica a critério do criador.

alevinos recem nascidos

     Caso os filhotes fiquem com os pais, devemos fornecer alimentação para os filhotes após 2 dias do nascimento, nesse período os mesmos se alimentam de uma excreção eliminada pelos pais, através das escamas.Indicamos que desde o primeiro dia de alimentação dos alevinos com a companhia dos pais seja fornecido a alimentação dos pais e a alimentação dos filhotes juntos acompanhadas de vitaminas e patês e uma alimentação realmente variada pois os pais costumam a não alimentar-se direito nessa fase podendo ficar com futuras doenças.